PARTE IV - Rumo a Tambaba
Prólogo
Enfim, sai o
resultado da enquete do destino ‘mas caliente’. Os resorts caribenõs “liberais”
foram escolhidos a dedos e seriam candidatos ao requinte de uma deusa. Athina
em seu novo desejo de se exibir agora apenas em pele, é só entusiasmo.
_ Amor, estou louca para ficar nua na praia!
Declara-se.
Nada mais passa
em minha cabeça não ser à vontade em vê-la em seu principal traje. Nua, isso
mesmo, nua. Seu corpo queimado complementaria a cena da combinação perfeita
entre a exuberante mãe-natureza e a mais bela criação divina, a mulher.
Mas o tempo
escolhido era longo e o desejo de realizar essa nova aventura era imediato. E
não poderia demorar. Resolvemos então fazer um test drive. Uma viagem
preliminar pelo nosso extenso litoral para testarmos nossa libido. Haveríamos
de achar um lugar para brincar por alguns dias. Lugar de sol, bebida, comidas
exóticas e lógico, uma praia de nudismo. Após uma breve busca, rapidamente um
local paradisíaco. Tambaba seria então o destino. A escolha inicia um novo
ciclo de pensamentos e fantasias. Sites de informações, depoimentos do local, lojas
de biquínis, fotos, seriam agora nosso hobby predileto.
_ Amor, quero ficar bem a vontade! Athina sempre
solícita. Encaro como uma provocação, sorrio e deixo imaginação rolar. Como um
catalisador a nova aventura nos impulsiona a um novo universo. Ou seria um
desafio. Athina com certeza já possuía desinibição para um topless, micro
biquínis, roupas curtas e blusas decotadas, mas nua na frente de todos, era uma
novidade. E isso me enchia de tesão.
_ Amor, quero chegar lá mais loira do que
nunca! Nesse momento percebi que além de exibicionista, Athina queria ser ali
o centro do mundo. Hesitante a provoco:
_ Amor,
mas assim vai chamar muita atenção! Sua gargalhada alta não me dá mais
resposta. Apenas faria de tudo para alcançar seu objetivo. E em meu ouvido sussurra:
_ Loira e totalmente depilada! Quero que todos
os machos me vejam como vim ao mundo. Impressionante como uma frase bem
colocada no momento da transa consegue acabar com ela. E assim sempre
finalizávamos em um intenso gozo.
Também fazia
questão de provoca-la durante o dia. Algumas saídas de praia, saias curtas,
roupas provocantes foram adquiridas para ocasião. Athina se libertava a cada
transa. A pousada escolhida também seria o complemento de algumas fantasias
ainda não realizadas, como mesa de sinuca e sauna. Em uma de nossas noites de
coito de lado para mim ela questiona solene:
_ Amor
vamos levar nossos companheiros? Silencio-me na busca da resposta ao
convite de Jean e Jeff. Ela sabe que eu nem em meus dias
de glória, poderia apagar toda aquela chama. Athina já me confidenciara que
estava louca para ver como os machos se comportariam ao vê-la. Eu sabia que
dentro de seus óculos escuros ela iria apreciar o tamanho de cada um que
passasse por ali. E ela não faria de rogada. Deveria ser provocativa. Com minha
língua dentro de sua orelha respondo:
_ Amor fique à vontade pra fazer o que bem
desejar!
De repente um
jorro sai de entre suas pernas e em voz trêmula ela diz:
_ Ai Amor, vou gozar ...
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