PARTE IV - Capítulo IV - A certeza do retorno


Seria esse nosso último dia? Aquela viagem teria sido um marco em nossas “brincadeiras ocultas”. Havíamos descoberto uma nova forma de nos divertir. Era inédito, como a primeira vez que vi os seios de Athina, àquela altura ainda em fase angelical. Não queríamos ir embora. Uma casa, um lote, qualquer coisa! E assim começa o dia derradeiro no céu. (de onde viriam algumas surpresas).

Athina já era de casa. Conhecia todos os garçons, funcionários da pousada e garis. Ainda desconfio se não sabia os nomes dos policiais que faziam ronda. Mas sempre que apareciam, Athina fazia questão de provoca-los passando nua ao lado deles em direção ao mar. De longe acompanhava a cena, conversavam algo rápido e os homens fardados saiam em risos. Safada! Deveria ser um de seus fetiches ...

Do céu uma invasão de paraglyders da Associação local se esbaldavam pelas maravilhas do lugar e Athina os presenteava com seus belos dotes. 


Os efeitos dos tragos já começavam a ser percebidos. O sol escaldava o corpo bronzeado de Athina e sempre com uma cor da pele rosada, consequência dos hormônios que percorriam seu corpo agora todo lambuzado. Eu adorava vê-la após uma sessão de bronzeamento. Em seu trajeto ao mar como quem pede ajuda para retirar todo aquele óleo. 


A praia estava um pouco mais cheia que de costume. Casais naturistas de todas as formas, mas hoje vários casais jovens e belos. Mulheres bem esculpidas e rapazes tatuados a procura de um lugar ao sol. Athina talvez pelo tempo de maturação, mantinha-se como a fêmea Alfa. E ela sabia disso. Instintivamente fomos rodeados por esses casais, talvez pelo cheiro de sexo que se exalava-la em nossa barraca. Ao longe percebíamos a direção que os casais tomavam quando viam Athina, principalmente elas como abelhas operárias procuravam sua rainha. Barracas foram instaladas bem perto de onde estávamos. Casais nudistas balsacs estavam agora ao nosso redor. O que estariam interessados? Aquilo ainda era uma novidade. Como interagir e ficar nu em uma roda de conversa. Depois de mais alguns tragos acabamos nos interagindo. Confesso ser uma sensação diferente compartilhar a visão de minha mulher nua com um estranho. Athina e a nova companheira também não se faziam de rogado e faziam questão de exibirem seus corpos nus sempre em busca de uma nova rodada de cerveja.


E assim entramos para esse mundo. Já em casa ainda extasiados com a plenitude do lugar nosso sexo era repleto de lembranças e imaginando quando seria o nosso retorno.

Comentários

  1. Que corpo lindo!! Uau! E a bucetinha raspadinha... hmm... Sortudo é seu marido por poder se esbaldar chupando teu sexo, que deve ser delicioso! Tômas.

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  2. Oi Athina, prazer Matheus Parabéns muito bonita você me deixou encantado e super curioso pra conhecer vcs callegariofn@gmail.com Bjus

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