PARTE III - Capítulo I - A alegria dos homens



         _ Hum amor que delicia! Assim abro os olhos e admiro o que seria o início de um final de semana inusitado. Athina nua está posicionada no centro da cama com meu mastro em sua boca. Aos poucos vai lambendo com a ponta de sua língua até o endurecimento completo do meu membro. Brincava com ele como se fosse sua nova boneca. Sapeca, como de praxe. Suga e olha dentro dos meus olhos. Sinal de subserviência. Talvez por certo tino para submissão. Enfiava meu pau no fundo de sua garganta até engasgar. Athina estava animada. Seria dia de casamento e seríamos padrinhos. Com sua boca de veludo, Athina nos diverte com as histórias de seus contos e em sua vontade de preencher cada capítulo. E essa merecia uma nota, com louvor. Não sabia desse seu dom que seria revelado naquele dia.

O sábado foi passando. Tão esperado. Sabia das intenções de Athina, mas confesso foram surpreendentes. Casamentos são festas onde o tesão e a libido são externados. Com hormônios femininos em polvorosa, ataques masculinos são sempre receptivos. O cheiro de sexo nessas ocasiões após alguns tragos de bebidas fica exposto no ar. Casais perdem a timidez e por ali começam suas preliminares. Mas Athina ainda preparava sua surpresa.

Ela começa sua preparação. Tínhamos um combinado para a ocasião. Eu sempre escolho a única vestimenta que deve ser usada por debaixo de sua roupa, algumas vezes sem o adereço. Athina, hoje eu quero aquela calcinha fio-dental rosa e preta! Sussurro em seu ouvido. Apressado pelo tempo escasso entro em um banho de 5 minutos. Athina mantem seu ritual de preparação sempre nua e passando sua maquiagem. Desinibida resolve que é hora de demonstrar a principal atração da noite. Um vestido longo e um decote que atingia quase a altura do umbigo. Seus seios estavam lindos e firmes. Ainda com seu corpo em bronze de nossa viagem e o detalhe, sem marcas de biquíni. Estava linda, e deliciosamente gostosa! Pelo seu visual não seria uma noite qualquer.

O casamento se passa e assim começa a festa. Um trago de sua bebida predileta, Jack Daniels. Rapidamente faz amizade com um dos garçons, sua especialidade, e aos poucos Athina vai tomando conta da festa. Seu sorriso e seu charme, além do seu “discreto” vestido, atraem os olhos masculinos vorazes e certa inveja feminina. De longe acompanho seu show. Sempre trazia murmúrios em grupo de homens ao desfilar seus dotes. Em rodas de conversas os olhos flechavam seu decote querendo sempre o algo mais. Queriam sugá-los! Girando de mesa em mesa, sorrindo pra qualquer um, vagabunda! Já depois de alguns copos, Athina então institucionaliza a travessura da noite. Amor tive uma ideia! E como um raio ela desaparece. Provocante em seu sorriso no canto da boca ela aparece novamente. Olha como estou! Assim ela pega minha mão e desliza sobre a lateral de seu corpo em seu dorso. Sem calcinha! A noite prometia. Com seu olhar de desejo e sua bochecha rosada segue em direção à boate. Athina deveria ser devorada.

Algum tempo depois e agora de volta ela me confidencia. Amor você não sabe o que fiz? Alguns segundos e revela-se: Retirei a calcinha de cinco mulheres nessa festa. Inclusive a da noiva. Risos. Como mestre de cerimônias ela com conduzia o imaginário de suas amigas, creio que ainda inspirada pelo 50 tons. E a alegria de seus homens. Assim prosseguia em sua missão: deveria tornar aquela noite em uma orgia completa. Por hora uma ninfeta de 15 anos se aproximou e a agradeceu pela dica. Seu namorado queria possui-la ali mesmo. Após muitas conversas no pé do ouvido resolvemos então deixar a festa. Qual seria o destino? Com certeza algo inusitado. Relembrando nossos tempos de estudantes onde dependia do pai para empréstimo do carro para um coito eventual, tocamos em direção ao mirante velho de guerra. Pelo tempo não sabia o que ia encontrar. Athina já começa seus trabalhos. Retira completamente sua roupa. Sua coragem agora tomada pelo álcool. Não se importava com transeuntes e nem mesmo com uma barreira policial que se encontrava em nosso trajeto. Ela disse: Se a policia parar fico assim mesma! Pagava para ver a cara do policial. E assim chegamos ao local. Sob uma penumbra Athina sai do carro e começa um pequeno desfile. Não sei o que passava em sua cabeça, mas a minha era só desejo. Como aquela cena de Athina em pele ao ar livre me excitava! Ela agora de volta revela um de seus sonhos. Quero sentar na marcha do carro! Não consigo acreditar quando ela sem lubrificante engole com sua buceta todo aquele instrumento. Grosso. Ela rebola e como gosta. Somos surpreendidos com a presença de um carro. Aquilo aguça meu imaginário. Seria uma sessão de dogging? Athina agora de quatro suplica: Não pára! Agora não! Escuto as portas do carro se abrirem. Estava teso. Deparo-me com dois homens parados ao lado do nosso carro. Um de cada lado. Continuo em nosso movimento sem importar com a presença. Athina de quatro se vira de lado e diz: Amor acho que eles estão gostando! A cena não deixava dúvidas. Os homens agora com seus membros em punheta homenageavam Athina. Talvez aguardando por um breve contato. Sem sucesso. Continuamos até o gozo. Athina completamente desinibida se vira e brincando com seus seios e púbis, fica ali provocando os afortunados até os fazerem gozar. O destino do jorro deveria ser o corpo de nu de Athina, mas foram interrompidos pela barreira física do veículo.


Agora em casa pegamos rapidamente no sono. Sem ter a mínima ideia do horário. Acordo no outro dia ainda alterado sob o efeito do álcool. Excitado precisava retribuir o gracejo do dia anterior. Levanto a coberta e me deparo com o pequeno fio preto de sua calcinha. Um chamado a tentação. A acordo com beijos provocantes e lembrando-a de suas peripércias da noite anterior. Como não era de se esperar Athina agora molhada damos continuidade a excitação da noite anterior. Relembrando seus tempos de ninfomaníaca, Athina goza duas vezes sentindo meu pau grosso latejar dentro de si. Ela segue para um banho e a provocação não termina por ai. Em um chamado escuto sua voz. Amor vem tenho uma surpresa para você! Aproximo e ela me surpreende: Olha o que o trouxe para me ajudar no banho! Era Jean, sempre rígido e a postos. O nosso amigo que nos acompanha quando preciso de ajuda. Assim começa a brincadeira. Retiro minha roupa e a acompanho do lado de fora do box com uma bela punheta. Athina continua seu banho e seu cortejo. Aos poucos passa nosso companheiro em todo seu corpo. Sinto como um reles mortal perto daquele membro. E como sem permissão a devora. Entra todo. Inacreditável. Confesso que quando é deflorada pelo nosso amigo sinto minha masculinidade fragilizada pelo imenso espaço que deixa dentro dela. As DPs vaginais são frequentes. Athina treme e sempre suporta as investidas. E adora! Preenchida por completo Athina termina o seu terceiro gozo da manhã. Abro a porta do box para um beijo molhado. Você uma delicia! Sem cerimonias Athina se ajoelha. Vai goza na minha boca! Com membro em riste começa um vai e vem primoroso e rápido. Não resisto e jorro. Ela se assusta com o volume e continua até quase me desfazer. O creme espalha-se pelos seus olhos, boca e braços. Esse ainda seria o término de nosso dia. E que final de semana!


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