PARTE III - Capítulo II - Insaciável

Amor, quero mais pica! Irrompe Athina em meio a mais uma sessão de sexo. Estou louca para ser preenchida totalmente. Naquele dia as preliminares tinham começado com bastante tesão, as usual. Talvez pelas memórias de nossa viagem ao paraíso ainda em nossos corpos quentes. Não me lembrava de quanto tempo Athina não se excitava assim. Seu jorro encharcava minhas pernas a cada gozo e sua desinibição naquele lugar excêntrico, dava o tom de nossa cópula. Para começar uma sessão de fotos onde Athina colocou o seu já popularíssimo biquíni dourado. Depois uma bela massagem usando o óleo bronzeador que ainda restava do passeio. Lembranças de sua desenvoltura nos arremeteram e de como ela estava estonteante em sua minúscula peça cor da pele. E safada! Fazia questão de lembrá-la de como os sortudos transeuntes que puderam compartilhar comigo aquela visão, poderiam ter a homenageado. E como ela gostava! Como toda mulher adorava a sensação de ser desejada. Em um de seus sonhos um breve relato de Athina nua na praia e vários homens em seu entorno. Todos nus e com membro em punho era a materialização de sua fantasia. De vários tamanhos e formas ela apreciava um a um até o jorro final.

Era um pedido inusitado, mas trouxe a minha mente em devaneio. O que ela estava pensando? Jean já estava em nossa companhia, mas ela queria mais. Queria ser cada mais preenchida e já não se tratava de fantasia. Aquilo já era uma necessidade biológica e como tal, não desistiria até alcançá-la. Minha tarefa era saciá-la. Mas como? Uma busca incessante começa pela internet atrás do novo companheiro. Ainda não sabia de suas características, mas uma saltava a minha imaginação. Ele deveria ser negro. Viril e rígido para deflorá-la com louvor assim como os negros fazem com suas aprendizes sexuais. Mas como todo negro seu tamanho e desempenho seriam suas principais armas. E Athina sabia dos “riscos”.

O fogo em nossas transas ficava cada vez mais latente com a possibilidade da entrada de um novo membro ao nosso círculo. Amor, você está demorando! Reclama Athina em uma de nossas noites sem sua presença. Quero ser arrombada! Ela suplica. Um na frente, outro a atrás e você na minha boquinha! Minha mente ferve, assim eu não vou aguentar. Como todo negro que espera por sua donzela solicitei a Athina que ficasse totalmente loira. Isso mesmo! Assim ela deveria receber de braços ou pernas abertas seu novo amo. Totalmente descolorida? Ela pergunta. Em cima em baixo! Respondo seu hesitar. E qual seria seu dote? Questões que ela me delegou a responsabilidade. Você sabe do que eu gosto. Esquiva-se.

Uma breve procura pelo novo parceiro. Na sessão Pênis Realísticos com vibro em uma busca por faixa de dote. O que ela sugeria em: Eu quero ser arrombada! Encontro Jeff, um moreno dotado. Athina agora já legalmente loira deve ser sua próxima vitima. Sua intimidade já permeia nossas relações.

Sua chegada já me casou espanto. Deparo-me com um embrulho na caixa de correio.  Era grande. Peguei o invólucro e ando apressadamente. Era pesado também. Abro como cuidado. Não sabia o que sairia dali. Surge. Era descomunal! O seu dote 24x5 cm assustava. Torto e cheio de veias. Hesitei. Será que ela vai aguentar? Athina tinha a resposta.

Enfim agora loira e lisa poderia receber o novo convidado. Pelo seu tamanho Jeff era um jogador de basquete americano. Ele estava ali para saciá-la. Apenas isso. De quatro seu dorso serviriria de suporte para aquelas mãos grandes e ásperas enquanto seu membro preencheria todo seu interior em seu corpo desnudo. Sua pela branca receberia tapas diversos e seu cabelo loiro puxado com força. Não tinha opção, aquele dia não seria meu.

Athina deveria conhecer nosso novo amigo é um lugar especial. O quarto de um motel seria o local ideal. Ela não se aguentava. Contava os dias para conhecer seu novo parceiro. Sussurrou em meu ouvido que explodia de vontade de conhecê-lo e que ela se produziria para um banquete. Seria servida como prato principal. Jeff de tanto profissionalismo aparentava-se um garoto de programa. Não se abalava sob a expectativa de deflorar mais uma virgem. Seria apenas mais uma no cartel. Mas dessa vez seria diferente.

A preparação prometia. Athina maquiava-se como de costume, mas dessa vez mais asseada. Cada detalhe deveria ser notado pelo visitante e ela não queria decepcioná-lo. Olha amor, você acha que ele vai gostar dessa calcinha? Pergunta-me costumeira. Aos poucos uma garrafa de Veuve clicquot ao som do melhor estilo lounge iam preenchendo o ambiente e nos aliviando a tensão.

  

  Como era bom vê-la desse jeito. Bochechas rosadas esperando para ser devorada. A ponta de seus seios não me deixava mentir o que sentia. Ficou largos, rosas. Seu seio incha, talvez pelo instituto animal de procriação, excesso de hormônios.  Athina estava deslumbrante. Vamos amor! Seu sobretudo e passos longos e sonoros eram a extensão de agora um corpo dominado pelo prazer. Naquele momento só queria uma coisa. E nada a tiraria do seu destino. Ligue para Jeff e avise que já estamos saindo. Ordena.  

Ao chegarmos ao motel Athina é vendada. Ao sair do carro a cena prossegue como Nicole Kidman em De olhos bem fechados sendo levada ao abatedouro. Entregue ela espera pelo primeiro toque. Mais alguns tragos do espumante e a ansiedade só aumenta com o demora do convidado. Estava tremula e molhada. O telefone toca e era ele. Vou recepciona-lo. Posiciono Athina de frente a um espelho. Só de calcinha. A porta se abre e Athina já agora assustada treme em calafrio. Jeff paralisa-se por um momento estopetado. Parece não acreditar no que está prestes a degustar.  Olha pra mim e sorri. Mas seu profissionalismo não o deixava hesitar. Vai se aproximando aos poucos e lentamente tirando sua roupa. De repente seu membro corpulento pula pra fora de sua calça empenhada em sua rota. Agora nu aproxima de Athina. Ela se contorce com a proximidade do calor armazenado em um dia de sol no corpo negro de Jeff. Atrás de Athina ele toca em seus ombros. Athina treme. Suas mãos aos poucos soltas seguem em direção as coxas de Jeff que se aproxima e ligeiramente encosta aquele monstro no dorso de Athina. E assim ela o recebe. Em calafrio ela o sente e segura. Sua mão quase não fecha em sua circunferência. Agora com as duas mãos. E sobra de ambos os lados. Ela não resiste e cai de boca. Consegue preencher até a sua glande.

Suavemente lambe até a sua base. Como um pêndulo aquele membro pesado insiste em estapear seu rosto. Athina desgusta cada parte. Não dava folga a nosso visitante. Só tinha olhos, bocas e corpo para Jeff. E ele a retribuía com a sua rispidez. Sua vontade ainda não estava concretizada. Precisava ser preenchida. Jeff a vira de bruços e posiciona para sua penetração. De forma lenta Jeff começa suas investidas. Ainda inicio do coito uma mistura de dor e excitação. Parecia parti-la ao meio. Athina lubrificada naturalmente recebe o membro. Centímetro a centímetro e sem dó peregrina em sua sondagem. Era uma máquina. Athina aos poucos vai se rendendo. Seu corpo amolece. Parece que vai desmaiar. Um urro seria ouvido a quilômetros. Um grito de prazer foi ecoa em todo ambiente. Jeff ainda encontrava-se na metade de seu longo caminho e persiste em sua cavalgada. Aquele cavalo puro sangue iria desvirgina-la. Era sua sina. Athina então se rende agora totalmente preenchida. Era o fim do caminho. O sofrimento de sua face foi dando lugar à alegria expressada pelo sorriso no canto de sua boca carnuda. Seu corpo trêmulo agora esboça o inicio de um vai-e-vem. Como uma alpinista Athina vai desvabrando aquele pico. Lentamente. Sua subida parece não ter fim. Que cena! Extasiado acompanho cada detalhe. Como era lindo ver Athina naquela situação. Submissa, entregue. Seu desejo de ser arrombada tinha sido satisfeito. E eu ainda mais satisfeito em tê-la feito feliz.

Após horas de brincadeira Athina então é desvendada. Elogia: _ É mais bonito ao vivo do que na internet! Risos. Jeff agiu como um profissional e mereceu cada centavo do seu investimento.