PARTE II - Capítulo VII - Last, but not the least

                Mas não o pior. Estávamos bastante satisfeitos, mas não totalmente. Na noite anterior em nosso banho noturno, Athina se ajoelha e com meu mastro em punhos começa uma retrospectiva dos fatos até então vividos na viagem. Seus lábios carnudos deslizavam sobre a cabeça e corpo do meu rígido instrumento. Caldos quentes efervesciam e quando ejaculados lentamente eram engolidos por Athina. A ponta de sua língua fazia todo o trabalho. De sua boca ouvi a sua versão da viagem até o momento. Excitava-me a cada conto. Meu pau grosso latejava em suas mãos. Algumas cenas não percebidas por mim vieram à tona. Principalmente aquelas em que era alvejada pelos olhos masculinos. Jatos quentes em seu rosto e boca finalizaram a sessão. Que delícia amor, como eu te amo!  Não tinha palavras.

                Qual seria o destino de hoje? Praia, sempre praia. Athina se prepara novamente com um vestido rebelde.O vento naquele dia era especial. Parece que como enviado para a ocasião sempre dava seu ar da graça. Surpreendia a Athina quando menos esperava. Sua saia teimava em se comportar.

                Já no cenário do nossa última travessura caminhamos e tiramos fotos daquele lugar deslumbrante. Resolvemos entre o fim da área de barracas que, dali pra frente poderia ser de nudismo ou qualquer coisa que se quisesse. Uma foto ainda faltava. Uma foto nossa juntos no paraíso. Mas queria seria o fotógrafo felizardo? O cobrador das barracas se aproxima. Athina já no seu traje de praia seminua descansa ao relento. Quanto é? Pergunto sem pressa ao atendente. Lentamente me levanto para pegar minha carteira, ficar de costas e dar tempo suficiente ao rapaz apreciar todo o corpo queimado de Athina. Ele o faz com gosto. Percebo sua excitação. É agora! Pode tirar um foto nossa? Athina já se levanta como se dissesse: Alguém me chamou? Um flash. Ok thanks procede por um Please once more!. Ele não queria sair dali tão cedo. E sorri após o segundo flash devolvendo a máquina. Vários casais, mulheres ardendo em seus biquínis e seios à mostra. Athina recebe um banho de mãos, massagens e muito óleo bronzeador. Aquele era o ultimo dia de praia e a pasta foi passada em excesso. A visão de Athina bronzeada em gel aguçava a imaginação. Uma mulher lambuzada é sempre um convite ao sexo. Athina engolia seu livro. Vamos embora! Interrompe-se o silencio daquela tarde. Vamos voltar àquela praia! Não posso ir embora sem fazermos de novo! Meia hora seria nosso tempo de volta. No trajeto não conversávamos. Só queríamos chegar naquele lugar. Caminhamos até o cenário. Não tinha ninguém. Athina estica sua canga e fica de quatro. Meu ponto fraco. De frente para o mar, ela pedi para ser possuída. Vem amor você me deixa louca! Sussurra. Obediente como sempre fico lentamente roçando em sua bunda agora já marcada pelo sol. A visão é inexplicável! O encaixe é suave pela lubrificação natural de Athina. Algumas estocadas e o gozo. Athina jorrava até minhas pernas ficarem molhadas. Vestimos e pegamos nosso caminho de volta. Aquele trecho de praia Athina em seu último ato anda seminua de volta ao nosso transporte, esbarrando em um homem nu e alguns casais que admiravam o mirante daquele pedaço de céu. Amor você me deu a viagem perfeita. Eu te amo! Seria o resumo final de nossa aventura.