PARTE II - Capítulo VI - A senha




         Primeiro dia naquele paraíso. Na chegada do dia anterior, algumas fotos de um belo pôr-do-sol e descanso. Athina hesita sua primeira crise de ciúme em nossa viagem. Divirto-me com as investidas da recepcionista, ao saber que Athina não falava inglês. Mas impressionante como Athina se comunicava bem com os garçons do local. Em uma conversa com uma turma de amigos em uma roda de mesa posteriormente confidencia que eles a chamavam muita sua atenção. Alugamos um meio de transporte. A ideia era conhecer toda a extensão da cidade. Entre nossos desejos favoritos o mais cobiçado era uma transa em uma praia deserta. E teria que ser ali! Logicamente já tinha preparado o cenário e sabia que Athina iria adorar. Tocamos em direção. Chegamos à praia e caminhamos até a trilha de acesso. Era o local perfeito. Vento e mar esculpiam um rochedo daquela pequena extensão de praia. Um casal onde a mulher fazia topless compunha o quadro. Sentamo-nos em um dos poucos lugares onde batia sol. O vento estava forte. Athina aguarda sua vez. Já de topless começa sua rotina particular. A presença do local inabitado é compartilhada com a chegada de mais um homem e alguns cachorros, que se posicionam no final da praia. Depois de alguns minutos o casal resolve ir embora. Bem, agora era a hora do show. Não seria apenas um homem na praia que nos inibiria de fazer nossa maior vontade ali mesmo, naquela hora. Athina solicita o retoque no bronzeador e reclama: Espera aí, passa em minha bunda! De pé gentilmente ela se vira em direção ao banhista. Em sua cabeça só se passa um pensamento: Vai tira logo essa calcinha! Não existia outra opção. Seu minúsculo biquíni escorrega com um leve toque. Parecia estar ali por obrigação. Athina agora nua era completa liberdade. Completamente exposta segue em direção ao mar. 


         Um breve banho e estava de volta. Aquilo era o sonho. Ela se posiciona de lado e hesita: Será que dá pra fazer aqui? Não estou aguentando mais? De lado começamos o coito. O movimento de vai e vem já não esconde a mais ninguém que ali estávamos fazendo o mais esperado. Foi rápido, mas intenso. Athina retorce sobre meu pau e em gozo contempla o cenário, se vira e sorri satisfeita com a nossa missão. Lambuzada levanta-se novamente e vai ao mar se limpar. Não dava para parar por ali. O tesão de estarmos nus naquela praia ainda teria uma boa sequencia. Nosso colega resolver ir embora. Em nossa direção fico pensando qual será sua reação ao passar perto de nós. Com óculos escuros acompanho seus passos. Descola-se para passar bem próximo de Athina nua de bruços. Penso: Vai, vem ver, vê tudo! Tinha que compartilhar essa visão. Ele passa lentamente e seus olhos penetram no ponto mágico entre aberto. É fato que esse flash está em sua memória até hoje. Em pouco tempo Athina não resiste e vem para a segunda investida. Agora por cima começa a sua cavalgada. Como rebola. Puxa os cabelos se contorce totalmente. Está entregue e agora exposta para quem quiser ver. Somos surpreendidos com a presença de um homem. Continuamos na expectativa de uma sessão de dogging, mas acho que nossa desinibição o assusta e o homem resolve dar meio volta. Não queria nos atrapalhar. Aquela praia era nossa.
               
            De volta a nossa locomoção quase tivemos uma surpresa. A moto não funcionava e depois de algumas tentativas frustradas a senha foi descoberta. Voltamos para o hotel com a sensação de dever comprido. Descobrimos que ainda não tínhamos saciado a nossa vontade, apenas potencializado.


Comentários

  1. Muito bom, muito linda, espero que esse espírito não fique apenas resumido as viagens. To doido para ver ela assim nas boites e praias aqui do Brasil. Quem sabe pelada na frente do garçom do motel ou trocando de roupa em uma loja de bikine com o provador entre aberto, recebendo o entregador só de calcinha e enfim desfilando com blusa transparente na frente do cara da NET auhauha

    Muito bom!!

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