PARTE II - Capítulo IV – Terceiro dia
Efeitos de 50 tons
Aquela
visão do dia anterior do canto da praia, nos fizeram parar nesse ponto no
terceiro dia. Escolhemos um local um pouco mais escondido entre as últimas
barracas. Talvez prevendo que seria um dia de muitas aventuras. Aquela era uma
região que aos poucos fomos descobrindo ser uma área destinada ao nudismo. Casais
nus geralmente mais velhos iam se formando, enquanto vestidos e roupas eram
desfeitos naturalmente, sem qualquer pudor. Aquilo era uma novidade! Talvez o
que antes inconcebível era agora natural. Mas uma mulher ainda chamava muita
atenção. Poderia ser pelo detalhe do minúsculo biquíni recheado na exuberância de
curvas, mas o pequeno fio dental dourado cor da pele ainda aguçava muita
criatividade masculina. Ainda entretida em seu livro que fazia questão de mostrá-lo.
Em um beijo
molhado me confidencia o cardápio sexual diário. Hoje eu quero dar meu cuzinho! Bochechas rosas com o livro nas
mãos, pensei alto: Obrigado Cristian Grey
! Caímos em risos.
Rodeados por
casais como vieram ao mundo, passamos nosso dia. Algumas doses e cervejas
esquentavam ainda mais o dia. Ansiosos por chegar em nosso quarto pegamos o
caminho de volta. Apressamos nosso passo. Seus vestidos sempre soltos e
esvoaçantes davam o tom da passada. O vento fazia sua parte e insistia em
levantar a saia de Athina. Esse caminho
poderia ser um ótimo lugar para uma sessão de fotos. Meu imaginável seria o
combustível sexual previsto para o próximo dia. Mas hoje era sexo anal e só
pensava em poder penetrá-la. Em casa, direto ao banho. Athina começa primeiro
talvez por não poder aguentar mais. Dava pra sentir sua vontade era
incontrolável. Se não fosse comigo, poderia ser diferente, não podia perder
tempo. Uma voz sai do banheiro. Você não
vem me dar banho?
Na pequena
banheira me posicionei atrás de seu corpo quente. Athina estava melada em uma
mistura de bronzeador e cremes. Passa em mim!
E foi me concedido o hidratante.
Começo pelas costas com uma pequena massagem como de hábito. Minhas mãos
percorrem até seus seios pontiagudos. As pontas dos dedos de Athina agora se
encontram no azulejo. Seu dorso se dobra expondo o banquete principal. Sua
bunda empinada agora espera pelo inicio do coito. Isso mesmo, hoje seria sexo,
só sexo. Um pouco de hidratante, ou melhor, lubrificante. Sua buceta e anus com
minhas mãos foram pressionados de forma ríspida. Não poderia ser diferente. A situação exigia
um cavalo puro sangue marchador. E assim começa cortejo. Sua mão agarra meu pau
e o guia. Um leve gemido: Aaaaaaai
... entroooou, que deliciaaaaaaa !
Agora era comigo. Começo uma marcha. Não me importava mais de Athina sentiria
dor. E nem ela. Mete forte! Ela
suplica. Seu desejo é uma ordem madame. Fomos para cama e me lembro da
possibilidade do uso de um de nossos brinquedos prediletos. Um consolo de 20 x
4 cm, sob alcunha de Jean (lê-se Dean) que compartilha comigo o prazer de deflorar Athina por algumas
vezes. Ele poderia estar ali para uma deliciosa DP? Se fosse mencionado algo
naquele momento a resposta seria por um suspiro de arrependimento. Aumenta-se a
velocidade das estocadas até o gozo. Sentindo meu pau latejando dentro de sua
bunda Athina treme suas pernas e sente arrepio. Um sentimento masoquista toma
conta de mim. Não precisava saber se existia dor. Quem se importava.
Simplesmente sensacional. Enfim achamos um casal de verdade, linnnnnnnndo corpo e com historias reais e muita parecidas com as nossas. Estamos acompanhando vcs...bjusssssssss
ResponderExcluirDeem uma passada no meu blog, 100% interracial amador, só clicar no meu nick.
ResponderExcluirEstou lendo os capítulos e com aquela vontade de não terminar nunca , muito bom.
ResponderExcluirAthina é linda demais e faço não idéia do tesão em cada momento.
Olá,
ResponderExcluirparabéns!
O blog de vocês serve de inspiração para o nosso. Sem dúvida, temos muito a aprender com vocês. Tudo muito bem escrito. Muito original. E de quebra, fotos lindíssimas da Athina, essa mulher... que é um espetáculo, a parte. Parabéns. Deu uma vontade enorme de conhecê-los pessoalmente.
Se Niterói não for algo impossível para vocês, nos avisem. Quem sabe um dia, né?
Mil beijos
Marcos e Cacau.