PARTE II - Capítulo III - Segundo dia
Completamente à vontade
Acordei mais
cedo que Athina com ligeira ressaca e excitado pela noite anterior. Querendo
mais! Athina acorda. Nua sai da cama com seu cabelo atrapalhado desfilando do
quarto ao banheiro. Me pego na seguinte pergunta: Como ela será hoje? Para minha
surpresa antes que me pronunciasse ela interpela: E ai já começou o dia? Vamos à praia? Fomos tomar café. Esse dia
a sessão exibicionista começaria mais cedo. De forma desiniba Athina coloca apenas
de saída de praia transparente e diz: Vamos
tomar café? Não acreditei. Não precisava nem bater o sol para expor os seus
lindos peitos. Entramos no restaurante do hotel e estava cheio. Ela tomou um
susto, mas continuou espontânea. Fomos levados a uma mesa pela recepcionista. Athina
nem mesmo se senta e já vai em direção à mesa se servir. Passando por todo
saguão começa a atrair olhares gulosos dos hóspedes do hotel. A cena transcorre
por mais algumas vezes até voltarmos para o quarto.
A essa altura Athina já aposenta seus biquínis tradicionais e testa sua principal atração. Entre algumas saídas na varanda do quarto para ver como estava o sol naquele dia, Athina se veste, se assim posso dizer desse minúsculo artefato que seria a maior atração das praias na próxima semana a seguir.
O destino seria um taxi boat até uma praia mais agitada de
jovens mais famosa. No trajeto um pit stop para descida de alguns banhistas em
uma praia menos badalada. Mais ao canto podia-se notar uma área onde existiam nudistas
e muito topless. Esse seria o nosso destino no dia posterior, mas nossa missão
naquele dia não era aquela. Chegando à praia procuramos um lugar mais afastado
a direita. Já haviam várias mulheres de topless. Com certeza deixou a Athina
mais a vontade e seria a última vez que Athina usaria a parte de cima do
biquíni na viagem, como prometido em nossas transas preliminares. Sem marquinhas de sutiã amor! Praia cheia e a pedido de Athina me pego na sessão bronzeamento. Dessa vez
Athina de pé de costas para mim retira seu sutiã e começo a passar o óleo por
todo seu corpo. Costas, braços, bunda e pernas são acaricidas pacientemente até
que todas e as partes estejam contempladas. E Athina lá com seios empinados e
seu micro biquíni de frente para todos recebendo sua primeira sessão de mãos. A
esse ponto meu membro não cabia mais na sunga. Aquilo era demais! Como uma
cadela no cio, homens solteiros foram se aglomerando pela procura da melhor
posição para ficar por ali por toda tarde admirando uma beleza nunca vista em
quadros ou similares.
Athina ficou ali
brincando. E eu explodindo. Ciúme e tesão tomaram conta de
mim. Não podia fazer nada, pois agora só Athina estava no comando. Como súditos
suplicando por tarefas de sua Abelha-rainha. Olhem aqui! Agora olhem enquanto me viro! Olhem enquanto abaixo! Essas
eram as palavras de ordem. Ao sair da água entendi o real significado da visão de
uma sereia, agora toda molhada de volta a nossa barraca. Parecia não se
preocupar com a cena, mas se encharcava de excitação em baixo do seu micro
biquíni minúsculo. O dia prosseguia e novamente não conseguia me
acostumar com a situação. Todos passavam bem próximos a nossa barraca e todos
voltavam para ver Athina.
Em meu ouvido Athina confidencia que nada melhor que isso
para aumentar a estima de uma mulher. O desejo e reconhecimento da beleza
retratam-se na vontade masculina em possuí-la. Não era essa nossa intenção, mas
de fato Athina adorava aguçar toda essa libido. Não satisfeita ainda Athina se
vira e me diz: Vou à agua. Um silêncio.
Segundos depois ela continua: Será que
vou assim mesmo? A praia ficou gigante
por um momento. Estou sem resposta.
Novamente sou surpreendido pela sua coragem. Athina se levanta e ali começa o
desfile mais longo da minha vida. Desinibida Athina começa uma caminhada até o
mar que seria uma eternidade. Suo frio. Com minhas mãos trêmulas pego a máquina
para fazer o registro. Isso é
muito pra mim! Aquela cena que se passou foi o clímax.
Retomamos o taxi de volta ao hotel. O sol não havia ido embora e podíamos aproveitar ainda o sol na praia próxima. Encostamo-nos à barraca habitual. Garçom feliz. Tão feliz que não cobrou nada pelo aluguel das cadeiras desta vez. Nesse dia fomos rodeados por vendedores ambulantes. Eram de procedência africana. Negros. Aglomeravam-se como um enxame de abelhas.
Que relato sensacional , você transmite muito bem o sentimento e o tesão presente no casal.Parabéns
ResponderExcluirQue situação excitante. Já vivi algo parecido com a minha ex esposa. Parabéns ao casal.
ResponderExcluirAndré. me manda mais umas historinhas dessas? dede_atual@hotmail.com
Linda demais
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