PARTE II - Capítulo V - Quarto dia


A dona da praia


                Ai como é bom dormir pelada! Bom dia meu amor! Espreguiçava-se Athina ainda na cama.


  Tínhamos que viajar para outra cidade nesse dia e seguir nosso itinerário. O sol já ardia. Uma caminhada matinal até a praia com um pouco de água seria nossa despertar naquela manhã. Dez minutos e já estávamos de volta a nossa cena do dia anterior. Mas hoje seria um pouco mais... excitante. Hoje eu quero me deitar na frente da praia! Onde passam todos os banhistas. Ela queria ser o epicentro, ainda não satisfeita com suas marcas de sol. Aquele canto da praia destinado à prática do nudismo ainda estava vazia. Selecionamos nossa servidão e sentamos. Aos poucos a praia foi dando sua forma. Casais, homens, mulheres, grupo de mulheres e mais homens. Tínhamos pouco tempo por ali e precisávamos aproveitar ao máximo nossas ultimas horas naquele paraíso. Athina não perde tempo e sem cerimonias desfaz-se de seu vestido. De pé suas formas vão se desenhando, passando pernas, coxas, dorso, subindo como em um espetáculo teatral à sua mais perfeita forma simétrica. A essa altura apenas em pele. Athina já não se importava mais. Seu minúsculo biquíni dourado tampava apenas o necessário e sua libido era representada pela exposição de seus seios fartos. Deita-se de bruços, agora com as pernas ligeiramente abertas, talvez lembranças da noite anterior onde de forma natural seu inexplorável foi usurpado em pregas.
                Aos poucos a sereia estava de volta. Com a latência do sol em seu corpo Athina se levanta e já não dá mais satisfações. Observa todo o ambiente em sua volta e desfila em direção ao mar. Em frações de segundo a taquicardia está de volta. Athina sempre com os cuidados de menina sapeca verifica a temperatura da água. Aos gritinhos e sempre saltitantes em seus seios, Athina era só atenção. Olhares de desejo corriam por toda praia até aquele ponto sublime. Assim ela ficou ali por minutos. De frente, de costas, não me desgrudava. Sereia então, sai lentamente da água em minha direção. Passo a passo ela pára em minha frente e diz: E ai está do gostando? Não consigo nem respirar. Athina então começa um longo penteado desembaraçado utilizando loção para cabelo.



        Aquele creme branco com textura peculiar ia descendo por todo seu corpo. A semelhança com uma cena desejada por todos era notável. Jatos de creme jorravam de seu cabelo, caindo em seu rosto, boca, seios, corpo, como em uma sessão de bukake. Sua pele agora já bronzeada tornava-se cada vez mais viscosa. Queria estuprá-la ali mesmo!

                A manhã já está no fim. Hora de partir. Em um breve diálogo resolvemos encarar nossa jornada passando pelo restante da praia. Vai assim mesmo! Digo a ela. Tão pouco hesitante Athina olha para si e devolve um olhar de aprovação. A resposta tinha sido proferida. Ok, vamos!

                Desiniba em seu caminho, de mãos dadas passamos por transeuntes incrédulos da visão. Avistamos o que parecia ser um pequeno forte. Ótimo ponto para uma sessão de fotos. A paisagem seria coadjuvante. Athina, inspirada em seus momentos de modelo começa a fazer poses.



          Na descida do local alguns fãs esperando talvez por algo mais pretensioso aguardavam o convite para festa. Sem resposta continuamos o trajeto ao hotel.  Mais tarde Athina me confidencia que queria trepar ali mesmo e que eu deveria ser mais incisivo nas minhas vontades. A partir daquele momento descobri que poderia ter o quer quisesse. Partimos então para outra cidade.

Comentários

  1. Que coisa linda casal!! , estou louco pelo relato, vontade de não parar mas tenho que trabalhar , que agonia!
    A Athina é linda demais , o corpo todo é lindo de morrer , você elogia os seios mas com licença a bunda , o conjunto é todo
    perfeito , sem reparos

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