Diário de Athina

Prólogo Athina já era uma mulher formada. E sabia o que queria! Seu jeito faceiro em trajes sensuais eram sempre reverenciados em ambiente sociais. Puta de luxo, biscate, vadia, mulher da vida, eram sempre reverenciados nas nossas noites eróticas. Suas vontades em realizar fantasias catalisavam-se a cada dia em novas descobertas. E a vontade de ir um pouco mais além, rondava com  frequência  peculiar. O tesão era diário e o sexo já fazia parte da vida de Athina como uma necessidade fisiológica. O apetite pelo sadomasoquismo é despertado.  Palmadas, algemas e outros fetiches  foram aos poucos sendo introduzidos nas nossas brincadeiras. Nossos companheiros Jeff e Jean cada vez mais frequentes e desafiadores. Athina sempre inconformada queira mais. Muito mais ! Não se conformava mais em apenas se exibir. Agora queria mais ação ! E assim começa essa nova viagem. Até o tão esperado juízo final ...

_ Há duas chaves para o sucesso do corretor de negócios. Em primeiro lugar, você tem que ficar relaxado. Você se masturba? Pergunta Mark Hanna ao seu novo estagiário. _ Me masturbo? Sim. Responde Jordan Belford envergonhado _ Quantas vezes por semana? Insiste o chefe da firma. _ Tipo, 3 a 4 vezes por semana, talvez... Ainda o jovem embaraçado. _ Têm que aumentar esses números, esses são de novatos nesse jogo. _ Você tem que alimentar o ganso para manter o sangue fluindo... (Diálogo entre Matt McConaughey e Leonardo di Caprio no filme O Lobo em Wall Street)               Talvez essa fosse o segredo. O combustível que queimava seria a essência da nossa vida. O prazer em ver Athina em suas roupas justas, seu cabelo loiro esvoaçante e seu assanhamento em situações inusitadas me deixava cada dia mais louco por ela. E ela seguia em sua árdua sina de adoração em ser venerada. Não apenas por mim é claro...

Seria esse nosso último dia? Aquela viagem teria sido um marco em nossas “brincadeiras ocultas”. Havíamos descoberto uma nova forma de nos divertir. Era inédito, como a primeira vez que vi os seios de Athina, àquela altura ainda em fase angelical. Não queríamos ir embora. Uma casa, um lote, qualquer coisa! E assim começa o dia derradeiro no céu. (de onde viriam algumas surpresas ). Athina já era de casa. Conhecia todos os garçons, funcionários da pousada e garis. Ainda desconfio se não sabia os nomes dos policiais que faziam ronda. Mas sempre que apareciam, Athina fazia questão de provoca-los passando nua ao lado deles em direção ao mar. De longe acompanhava a cena, conversavam algo rápido e os homens fardados saiam em risos. Safada! Deveria ser um de seus fetiches ... Do céu uma invasão de paraglyders da Associação local se esbaldavam pelas maravilhas do lugar e Athina os presenteava com seus belos dotes.  Os efeitos dos tragos já começavam a ser percebidos. O...

           A obra prima em sua frente – O Mapa do Inferno - fora pintada por um dos gigantes da Renascença Italiana, Sandro Botticelli . Aquela era uma das visões mais aterrorizantes da vida após a morte já criadas. Escuro, sinistro e apavorante, o quadro até hoje causa espanto. Essa obra era na verdade um tributo a uma obra literária do século 14 que havia se tornado um dos textos mais celebres da história ... uma visão notoriamente macabra do inferno cuja influência se fazia até os dias atuais. O Inferno era um dos três livros que compunham a Divina Comédia , de Dante Alighieri – um poema épico que descreve sua brutal descida a um mundo inferior, a jornada do Purgatório, e por fim, a chegada ao Paraíso.                 Era nosso segundo dia e assim estava eu bem animado em minha leitura. O Inferno de Dan Brown seria minha companhia quando não estive acompanhando o cor...

                         Aclimatando-se ainda ao seu novo habitat Athina era pura desenvoltura. Em seu corpo esguio de forma a exibir seus dotes sensuais, o óleo bronzeador foi devidamente espalhado por todo o seu corpo. Estava toda lambuzada. Alguns olhos curiosos em barracas vizinhas tentavam despistar o que se seguia, mas já era nítida a vontade de alguns homens em estar na minha situação, deliciando em tato todo aquele corpo apetitoso. Incrível como eu estava excitado. Mais incrível ainda é como era possível não ter me manifestado fisicamente. Meu membro comportado mantinha-se na mesma posição. _ Amor vou ao chuveiro! Ao que parece não queria minha companhia. Meu coração dispara. Dou de ombros e Athina parte em sua caminhada. Acompanho como um cordeiro toda aquela cena. Lentamente, com certa dificuldade por causa da areia fofa, Athina segue em direção ao restaurante. O local já estava bem movimentado. Ao...

               Aaah, como sonhávamos com esse momento. Em nosso caminho mãos trêmulas, respiração ofegante. A ansiedade me corta o peito. Uma certa indecisão inicial sobre a investida a praia com timidez foram logo levadas pela primeira impressão. A tranquilidade e onipotência daquele pedaço de terra nos deixaram bem à vontade. Athina talvez um pouco mais. A brisa, o sol e o clima eram o convite perfeito para uma descoberta que iria mudar nossa forma de pensar.  E seria para sempre.                 A areia leve, uma imensa falésia que protege toda a orla e uma formação rochosa de corais adentrando ao mar completavam aquela esplendorosa paisagem. O quadro perfeito, mas ainda faltava algo. Aquela obra de arte divina ainda não estaria completa sem a presença de Athina. Definitivamente nua. Após a simpática recepção de uma vendedora de iguarias locais, atravessamos uma escadaria de madeira a qua...

Prólogo                  Enfim, sai o resultado da enquete do destino ‘mas caliente’. Os resorts caribenõs “liberais” foram escolhidos a dedos e seriam candidatos ao requinte de uma deusa. Athina em seu novo desejo de se exibir agora apenas em pele, é só entusiasmo. _ Amor, estou louca para ficar nua na praia! Declara-se. Nada mais passa em minha cabeça não ser à vontade em vê-la em seu principal traje. Nua, isso mesmo, nua. Seu corpo queimado complementaria a cena da combinação perfeita entre a exuberante mãe-natureza e a mais bela criação divina, a mulher. Mas o tempo escolhido era longo e o desejo de realizar essa nova aventura era imediato. E não poderia demorar. Resolvemos então fazer um test drive .  Uma viagem preliminar pelo nosso extenso litoral para testarmos nossa libido. Haveríamos de achar um lugar para brincar por alguns dias. Lugar de sol, bebida, comidas exóticas e lógico, uma praia de nudismo....

                                  Já é verão e Athina, em sua busca incessante para tornar-se mais loira e atrativa, abusa de toda sua sensualidade. _ Amor, estou indo às compras! Adverte-me em um sábado ensolarado. Em seu retorno sacolas cheias de roupas. _ Vem cá pra ver o que comprei! Aos poucos vai retirando daquele amontoado de malas, uma após outra os seus novos apetrechos, e não seriam poucos. Roupas coloridas e esvoaçantes iam se desfazendo em seu arsenal. Saias bem curtas, tops, roupas de seda transparentes e alguns vestidos bem justos. _ Onde irá usar essas roupas? Pergunto inocentemente. _ Todos os dias! Escuto para minha alegria. Confesso, tive uma leve ereção ao vê-la com tanta disposição e com seu olhar sapeca.                 No mesmo dia somos convidados a um churrasco na casa de ...

Conversas calorosas por mensagens no smartphone com minha deusa é o nosso melhor afrodisíaco. E não poderia ser melhor naquela tarde de sexta, véspera de feriado, ainda fim de expediente. Agimos sempre como se fossemos recém namorados. Tudo intrinsicamente combinado. Isso alimenta nossa libido. O tesão e a ideia de transformarmos um casal recém conhecido nos faz reviver os velhos tempos. E penso “naqueles peitos” como se fosse o primeiro dia. _ Amor o que está fazendo? Provoco. _ Oi amor, o que vc tá querendo?   Responde. _ É que estou pensando em você e lembrando como você fica gostosinha bronzeada... _ Huuum sei! Que se pasá? As cenas fortes da nossa lua-de-mel não saiam da minha cabeça. Elas inundavam minha mente por várias vezes durante o dia e sempre antes do adormecer. As lembranças de Athina inclusa naquele minúsculo traje de banho em seu corpo quente, arremetiam-me a necessidade agora já biológica, em vê-la assim novamente.  Não precisava mais q...

                Talvez fosse o início de aventuras, vamos dizer mais picantes. Estávamos fazendo dois anos de namoro e planejávamos uma viagem excitante. O pequeno tempo de relacionamento já nos permitia em nossas relações as nossas fantasias mais eloquentes, apesar da pouca idade. Athina tinha apenas 19 anos e já se apresentava como uma veterana. Era meiga e delicada como uma menina e incrivelmente sexy como uma profissional. A essa altura já sabíamos que nossa vida sexual seria sempre uma montanha-russa, recheada de emoções. E foi nessa sina que planejamos esse passeio, a qual chamamos de nossa Primeira Lua-de-Mel. O lugar? Praia, sempre. Não há lugar no mundo em que a libido esteja mais latente. Os corpos praticamente desnudos ardem sob o sol e as noites se completam com o bronzeado da pele e roupas provocantes. Muitas vezes na ausência delas. Após buscas pelo melhor destino que coubesse também naquele momento em nosso ínfimo orçamento, de...

Prólogo  Ainda na adolescência e já se despontava uma bela ninfeta. Ne me quitte pas ! Aquela visão em seu traje justo intrigava. Aspirante à mulher e seus os hormônios já tinham esculpido uma obra de arte.  Seus seios eram mármores. Grandes, pontiagudos e firmes como estátuas. Tudo em sua proporção. Encaixavam-se perfeitamente em minha boca. Seu andar a completava em um leve balanço que fazia sua saia de cetim pulsar. A linha tênue entre o pequeno adereço e sua coxa lisa e redonda até a polpa de sua bunda eram meus guias. Como imã meus olhos não desgrudavam. Só queira possuí-la, ali mesmo. Mal sabia que poderia ter mais. E muito mais ...

Não sei onde estávamos com a cabeça e nem sei de onde tiramos essa fantasia, mas algo em nossas mentes começava a aflorar. Talvez pela intensidade de nossas transas ou pela auto estima cada dia mais elevada, mas a vontade de Athina em seus anseios exibicionistas eram cada dia mais latentes. A essa altura da vida Athina já era uma mulher que não ficava muito tempo sem sexo. A mesma vontade voraz pelo coito e a caça rotineira sempre designada ao mundo machista masculino agora já assemelha às vontades de Athina. Em um belo dia de sol no final de semana, ela acorda e reclama da longevidade de dias sem sexo. Obviamente obstruídas pelo seu período menstrual. _ Ai Amor, estou louca para dar um trepadinha, mas esse Chico ... Abraça-me e encosta todo o seu corpo quente em mim ainda na cama. _ Até quando? Respondo sem grandes expectativas. _ Ah espero que amanhã vá embora! Enrosca-me agora com mais força e me beija calorosamente com seus lábios carnudos e molhados. Um dia a...

Amor, quero mais pica! Irrompe Athina em meio a mais uma sessão de sexo. Estou louca para ser preenchida totalmente . Naquele dia as preliminares tinham começado com bastante tesão, as usual . Talvez pelas memórias de nossa viagem ao paraíso ainda em nossos corpos quentes. Não me lembrava de quanto tempo Athina não se excitava assim. Seu jorro encharcava minhas pernas a cada gozo e sua desinibição naquele lugar excêntrico, dava o tom de nossa cópula. Para começar uma sessão de fotos onde Athina colocou o seu já popularíssimo biquíni dourado. Depois uma bela massagem usando o óleo bronzeador que ainda restava do passeio. Lembranças de sua desenvoltura nos arremeteram e de como ela estava estonteante em sua minúscula peça cor da pele. E safada! Fazia questão de lembrá-la de como os sortudos transeuntes que puderam compartilhar comigo aquela visão, poderiam ter a homenageado. E como ela gostava! Como toda mulher adorava a sensação de ser desejada. Em um de seus sonhos um breve relato d...

         _ Hum amor que delicia! Assim abro os olhos e admiro o que seria o início de um final de semana inusitado. Athina nua está posicionada no centro da cama com meu mastro em sua boca. Aos poucos vai lambendo com a ponta de sua língua até o endurecimento completo do meu membro. Brincava com ele como se fosse sua nova boneca. Sapeca, como de praxe. Suga e olha dentro dos meus olhos. Sinal de subserviência. Talvez por certo tino para submissão. Enfiava meu pau no fundo de sua garganta até engasgar. Athina estava animada. Seria dia de casamento e seríamos padrinhos. Com sua boca de veludo, Athina nos diverte com as histórias de seus contos e em sua vontade de preencher cada capítulo. E essa merecia uma nota, com louvor. Não sabia desse seu dom que seria revelado naquele dia. O sábado foi passando. Tão esperado. Sabia das intenções de Athina, mas confesso foram surpreendentes. Casamentos são festas onde o tesão e a libido são externados. Com hormônios ...

Prólogo              Com certo receio do que a minha deusa iria pensar, resolvo por revelar o segredo de dias. Ainda em estado de êxtase com a nossa viagem àquele lugar paradisíaco, começo a redigir algumas linhas. Na tentativa de transcrever o que tínhamos vivido em alguns dias em que a vida se tornou diferente. Não éramos passado nem futuro, simplesmente estávamos ali para viver nossas fantasias. E os sentimentos vividos não poderiam ser esquecidos. Deveriam ser de alguma forma eternizados. Excitado pelas lembranças dedilho o teclado do meu notebook tentando achar inspiração e dar forma às situações inusitadas que vivemos a sós e compartilhamos prazerosamente com os expectadores afortunados em conhecer o corpo de Athina, em pele.   Era o momento propicio. Sua pele bronzeada, sem as devidas marcas dos biquínis tradicionais e com sua libido em alta o segredo foi revelado. A leitura é acompanhada com uma camisola solta e com caríc...